Béla Tarr é um dos cineastas mais admirados e influentes do cinema contemporâneo. Sua obra é profundamente filosófica e poética, ao mesmo tempo em que é visionária e hipnótica. E não sou eu quem está dizendo isso, não.
Martin Scorsese já disse que Béla Tarr "é um dos artistas mais aventureiros do cinema e seus filmes são experiências que você realmente absorve, e que continuam se desenvolvendo para sempre em sua mente".
Já o cineasta Gus Van Sant afirmou que Béla Tarr é um dos "poucos cineastas que são genuinamente visionários". O que faz com que Scorsese não consiga tirar os filmes do Tarr da cabeça, e Gus Van Sant o considere um dos mais visionários?
Com sua abordagem estética única na criação do tempo e do espaço fílmico, Tarr acaba por construir um mundo próprio, autoral. É fácil identificar uma obra do Tarr. É esta cinematografia tão particular que iremos estudar no cineclube, e que o torna um cineasta incontornável para se pensar o cinema no século XXI.
Suas narrativas também apresentam alto teor de originalidade. Suas histórias versam sobre a condição humana, a vida em sociedade, as relações de poder e os efeitos da alienação, trazendo questionamentos existencialistas e metafísicos para cena.
No cineclube vamos analisar quatro filmes do mestre húngaro, em quatro encontros online e síncronos. Se você perder o encontro ao vivo, não se preocupe. Todos encontros são gravados, e você pode acessá-los quando desejar.
O Cineclube tem o número máximo de 70 participantes, para garantir que todes que desejem se expressar tenham o tempo e o espaço necessário. Portanto, as vagas são limitadas!
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