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Foto do escritorJoão Marcos Albuquerque

Os Cinco Melhores FIlmes Assistidos em Dezembro

Dezembro passou, viramos o ano, já estamos em janeiro de 2023. Em breve lanço o TOP10 do Filmes Cuti de Melhores Filmes de 2022.


Sobre dezembro: dos 31 filmes assistidos, um deles até entrou para o ranking de favoritos da vida. Só isso já fez o mês valer à pena. Mas ainda teve muito mais. Segue aqui a seleção dos filmes que mais me impactaram no último mês.


Joyland, de Saim Sadiq


Achei que nenhum filme me faria derramar mais lágrimas em 2022 quanto Aftersun. Ledo engano. Essa pérola do cinema vem do Paquistão e tem a mesma intensidade emocional que o filme britânico. Sobre os caminhos do amor e da repressão na sociedade paquistanesa. Lindo de morrer.



Play, de Ruben Östlund


Para variar, Ruben Östlund nos coloca em uma posição extremamente desconfortável como espectadores. Desta vez, ele nos provoca ao apresentar um constrangedor jogo de poder entre crianças, despertando em nós os sentimentos mais ambíguos e perigosos.



Marte Um, de Gabriel Martins


O Oscar não selecionou Marte Um para concorrer na categoria de melhor filme internacional. Azar do Oscar. Lindo filme sobre uma família negra de classe média baixa, que se encontra em um momento decisivo de ruptura da estabilidade familiar. Um dos melhores de 2022.



The Eternal Daughter, de Joana Hogg


Mais um filmaço na conta da dupla Tilda Swinton e Joana Hogg. Sobre comonascem os fantasmas, ou melhor, sobre o luto como a materialização do amor que permanece, apesar da pessoa amada ter partido. Simples e tocante.



No Quarto da Vanda, de Pedro Costa


Enquanto assistia ao filme, eu me perguntava: "mas como conseguiram filmar isso? Qual foi o método utilizado para chegar nesse resultado?". Um filme que nasce da realidade das ruas, e não de palavras escritas em um roteiro. Dos mais impressionantes que assisti em 2022.


Jeanne Dielman, de Chantal Akerman


Depois de ter sido eleito pela revista Sight and Sound como o maior filme da história, fui rever a obra-prima da Chantal Akerman. Um filme estupendo, por se tratar de uma das obras mais equilibradas, coreografadas e formalmente rigorosas do cinema. Chantal Akerman é uma deusa.


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